Na contramão do índice de desemprego, que aumentou 27,6% na pandemia, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os estudantes de tecnologia da FICR conseguiram um lugar no mercado de trabalho.
O setor de Tecnologia já possuía uma muita oferta de emprego, com o aumento da utilização de recursos tecnológicos causada pelo isolamento social, esse cenário ficou ainda mais favorável.
O estudante do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FICR, Wallison de Moura, conseguiu aprovação numa seleção para desenvolvedor durante a pandemia. Ele conta que sentiu dificuldade em se inserir no mercado de trabalho na área de tecnologia por não ter experiência profissional. “Minhas primeiras experiências com desenvolvimento de sistema, vieram através de atividades acadêmicas, e com a metodologia ágil que foi inserida na FICR. Pude ter uma ampla visão em desenvolver projetos de software, desde a elaboração conceitual, até a entrega do projeto com seu desenvolvimento estrutural utilizando as mais recentes tecnologias do mercado”, comenta.
Mesmo estando num momento não favorável, os estudantes do curso de Sistemas para Internet, John Luz e Maxwell James também conseguiram um emprego numa empresa de Tecnologia.
De acordo com o coordenador dos cursos de Tecnologia da FICR, André Melo, as empresas estão buscando mais do que habilidades técnicas de programação, as chamadas hard skills. “As empresas buscam profissionais que possuem bem desenvolvidas suas soft skills, que compõem uma série de habilidades subjetivas e não mensuráveis que são adquiridas em meio ao crescimento das expertises profissionais, tais como: habilidades comportamentais, interpessoais, competências, autogestão e capacidade de gerenciamento de crise”, explica André.
